sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A fama de enganador de Serrojas já é cantada em prosa e verso nos partidos altos do Rio. Serra não engana mais ninguém!!!

BENTO XVI (ANTIGO CARDEAL RATZINGER), O PAPA DA INTOLERÂNCIA E DO ATRASO. OPS, GENTE, DESCULPE MAS NÃO ESTOU SENDO JUSTO, COM PEDÓFILOS, POR EXEMPLO, ELE É BASTANTE TOLERANTE.



A BALA DE PRATA PÚRPURA TRAZ A MÁCULA DA PEDOFILIA 

"Ele me fez sentar na cadeira onde sentou Galileo Galilei, no famoso edifício, ao lado do Vaticano, do Santo Ofício e da antiga Santa Inquisição. Foi meu "inquisidor", por mais de três horas..." 
(Leonardo Boff, sobre o seu encontro, em 1985, com o Papa Bento XVI, então o temível cardeal Ratzinger, determinado a destruir a igreja da Teologia da Libertação; Istoé, maio 2010). Logo após esse encontro, aconselhado pelo Cardeal, o Papa João Paulo II impôs o silêncio obsequioso a Boff. O inquiridor cumpriu sua missão "sagrada": calar, destruir, perseguir e desmembrar a teologia da libertação e sua  preferência pelos pobres. Que não é, com toda a certeza a preferência do ex-presidente do Banco do Vaticano.

Complacência com pedófilos na alta cúpula da Igreja sonega ao Vaticano autoridade moral sobre o voto cristão: 55% dos católicos brasileiros votam em Dilma e ignoram a aliança entre a extrema direita religiosa, política e midiática travestida em pacto anti-aborto, envelopada com ares de súmula do Santo Ofício, hoje, na primeira página da Folha. O Vaticano encralacrado no celibato pedófilo até hoje não subscreveu a Carta dos Direitos Humanos da ONU, sob o pretexto de que ela não faz nenhuma referência a Deus e retirou seu apoio à Unicef, que defende o uso de preservativo para combater a aids e o planejamento familiar. A mesma ala da Igreja encastelada na Opus Dei, que agora apoia Serra, abençoou Salazar, em Portugal; Franco, na Espanha; Pinochet, no Chile; Videla, na Argentina e o Golpe de 64.

E LÁ VAI SERRA, O OBSTINADO, FECHANDO ALIANÇAS PARA CHEGAR AO PODER.

Há um ditado popular muito conhecido que diz "Se queres conhecer alguém, viaja ou mora com ele." Poderíamos acrescentar a essa sábia observação, mais um tipo de convívio, que também tem a característica de revelar a verdadeira face e uma pessoa: trabalhar com ela. Leia nesse depoimento, simples e contundente, de um "colega de trabalho" do candidato-baixaria.



MINHA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO COM O MINISTRO JOSÉ SERRA (Helvécio Bueno, Médico sanitarista)


MINHA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO

COM O MINISTRO JOSÉ SERRA


Sou Helvécio Bueno, 57 anos, nascido em São Gotardo – MG, morei em Belo Horizonte de 1961 a 1971 e, desde 1972 moro em Brasília. Formei em medicina pela Universidade de Brasília – UnB, fiz especialização em saúde pública e administração de sistemas de saúde e sou mestre em saúde coletiva.


Entrei para a Secretaria de Saúde do DF em 1982. Na SES-DF fui médico sanitarista do Centro de Saúde n° 4 de Taguatinga – CST4, depois da Coordenação de Saúde da Comunidade, em seguida Chefe do CST4 e vice diretor do Hospital Regional de Taguatinga – HRT.


Em 1985 fui convidado para trabalhar no Ministério da Saúde – MS como técnico do Grupo de Trabalho para a Erradicação da Poliomielite no Brasil – GT Pólio. Trabalhei no MS de 1985 a 1999. Foram quase 15 anos e nesse período convivi com os seguintes ministros da saúde:


1. Carlos Corrêa de Menezes Sant’anna 15 de março de 1985 13 de fevereiro de 1986 José Sarney


2. Roberto Figueira Santos 14 de fevereiro de 1986 23 de novembro de 1987


3. Luiz Carlos Borges da Silveira 23 de novembro de 1987 15 de janeiro de 1989


4. Seigo Tsuzuki 16 de janeiro de 1989 14 de março de 1990


5. Alceni Guerra 15 de março de 1990 23 de janeiro de 1992 F. Collor de Mello


6. José Goldemberg 24 de janeiro de 1992 12 de fevereiro de 1992


7. Adib Jatene 12 de fevereiro de 1992 2 de outubro de 1992


8. de outubro de 1992 29 de dezembro de 1992


8. Jamil Haddad 29 de dezembro de 1992 18 de agosto de 1993 Itamar Franco


9. Saulo Moreira 19 de agosto de 1993 30 de agosto de 1993


10. Henrique Santillo 30 de agosto de 1993 1 de janeiro de 1995


11. Adib Jatene 1 de janeiro de 1995 6 de novembro de 1996 FHC


12. José Carlos Seixas 6 de novembro de 1996 13 de dezembro de 1996


13. Carlos Albuquerque 13 de dezembro de 1996 31 de março de 1998


14. José Serra 31 de março de 1998 20 de fevereiro de 2002


Nesses anos tive a oportunidade de ser o Coordenador do GTPólio e acompanhar o último caso desta doença ocorrido no Brasil; a seguir, como 1º diretor do Departamento de Operações da Fundação Nacional de Saúde – DEOPE/FUNASA pude coordenar a criação do Programa Nacional de Agentes Comunitários de Saúde – PNACS (depois mudado para PACS) e, do Programa Nacional de Parteiras Tradicionais – PNPT (descontinuado na gestão seguinte). Em 1991/1992 participei da reestrutração, por meio de empréstimos junto ao Banco Mundial, do Programa Nacional de Controle das DST/Aids – PN DST/Aids onde fui o 1° Chefe da Unidade de Controle das DST e posteriormente Chefe da Unidade de Assistência à Aids (o PN DST/Aids foi criado em 1985 na gestão do ministro Carlos Santana).


Em 1996 foi criada, no MS, a Secretaria de Políticas de Saúde da qual fui convidado para ser o 1º diretor do Departamento de Avaliação de Políticas de Saúde e depois, em 1998, diretor do Departamento de Informação em Saúde. Nesse período, participei da criação, em conjunto com a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS e fui o 1° coordenador da secretaria técnica da Rede Interagencial de Informações para a Saúde – RIPSA e, junto com o DATASUS, da Rede Nacional de Informações em Saúde – RNIS.


Aí assumiu o MS o ministro José Serra.


Meu 1º contato com o então ministro José Serra ocorreu da seguinte maneira: eu estava participando de uma reunião com todo o 1º escalão do MS na sala de reunião, ao lado do gabinete do ministro, que não se encontrava. A reunião era conduzida pelo Chefe de Gabinete. Depois de uma hora e meia de reunião, no momento em que falava o Secretário de Políticas de Saúde, o ministro Serra entrou na sala, não cumprimentou ninguém, interrompendo o palestrante, sem pedir licença, perguntou ao Chefe de Gabinete o que ele, Serra, precisava saber do que já havia ocorrido naquela reunião. Pegou o Chefe de Gabinete pelo braço e levou-o para seu gabinete deixando seu 1° escalão e alguns convidados sem dirigir-lhes uma única palavra. Essa era a forma com que tratava seus subordinados, o sorriso só aparecia na presença da mídia.


Porém, o mais importante e demonstrativo de seu caráter, foi quando, após 1 ano de sua posse, o ministro Serra solicitou uma avaliação da situação de saúde do país e, quando apresentei, entre outros dados, o aumento da mortalidade infantil na região nordeste ele simplesmente disse: “esta informação não pode sair deste ministério”. Foi quando, em setembro de 1999, pedi demissão do cargo que ocupava no MS.


Além disso, o candidato Serra diz, em sua propagando política, que criou o Programa de Aids e o medicamento genérico. O programa de Aids foi criado pelo ministro Carlos Santana em 1985 e reestruturado, ganhando dimensão internacional, em 1992, na gestão do ministro Adib Jatene; já o genérico foi criado em abril de 1993 pelo ministro Jamil Haddad, durante o governo de Itamar Franco.


Destes 14 ministros, com os quais convivi, destaco pela relevância do trabalho em prol da saúde da população brasileira o ministro Adib Jatene, Henrique Santillo e Carlos Albuquerque.


Se trago este depoimento é unicamente pela preocupação com o destino da maior parte da população brasileira que necessita continuar a melhorar sua qualidade de vida, não só de sobrevivência, mas de cidadania. Toda minha vida profissional, como médico sanitarista, foi dedicada à saúde pública, mas nunca me filiei a nenhum partido político, pois isso me dá a independência necessária para criticar quem precisa e elogiar só quem merece.


Brasília – DF, 20 de outubro de 2010.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

SÓ AQUI EM SANTOS ALGUNS ARTISTAS E PRODUTORES PRECISAVAM ENTENDER ISSO MELHOR

CULTURA É 
POLÍTICA É 
CULPOLÍTURA É TICATURACULÉ
POLÍTICA É 
É CULTURA É 

COM A PALAVRA, A RAPAZIADA DA UNB. VOTO SERRA PQ 1.

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH



OLHA PORQUE O SERRAROJAS TÁ DEFINHANDO NO NORDESTE


Metrô: turma do Serra teve US$ 10 mi bloqueados na Suiça

Irmão do presidente do Metrô, na gestão Serra, teve US$ 10 milhões bloqueados na Suíça

Em 2009, o ex-secretário estadual de transportes metropolitanos, Jorge Fagali Neto, teve uma conta na Suíça com pedido de bloqueio pela Justiça de São Paulo, devido ao rastreamento do dinheiro de propinas da Alstom, por contratos com o Metrô.

Até o Jornal Nacional, da TV Globo foi obrigado a noticiar o sequestro das contas, mas escondeu que o irmão do titular das contas é o atual presidente do Metrô, desde a gestão José Serra no governo paulista.

Irmão que é irmão de ladrão tem um "cargão" de perdão

Por que José Serra abafou a corrupção no Metrô, no escândalo da Alstom?

Por que impediu que CPI’s na Assembléia Legislativa investigasseM?

Por que não fez uma rigorosa auditoria no Metrô?

Um irmão de alguém com 10 milhões de dólares bloqueados na Suíça, vindos de propinas justamente dos contratos com o Metrô, não deveria ser considerado impedido eticamente, para dirigir a empresa? E sem condições para mandar investigar internamente um escândalo destes contra seu próprio irmão?

Que rabo preso tem José Serra com estes escândalos, para não apurar e não afastar as pessoas? São perguntas inquietantes que a nação brasileira quer saber.

Sader pergunta à Folha: “Onde você estava em 1964?”

DÁ UMA OLHADINHA NAS MANCHETES DOS JORNALÕES LOUCOS POR DEMOCRACIA, EM PLENO GOLPE MILITAR. PARA UMA DEMOCRATA, COMO A DILMA, A RESISTÊNCIA ARMADA ERA A ÚNICA SAÍDA. 





Há momentos na história de cada país que são definidores de quem é quem, da natureza de cada partido, de cada força social, de cada indivíduo. Há governos em relação aos quais se pode divergir pela esquerda ou pela direita, conforme o ponto de vista de cada um. Acontecia isso com governos como os do Getúlio, do JK, do Jango, criticado tanto pela direita – com enfoques liberais ou diretamente fascistas – e pela esquerda – por setores marxistas.

Mas há governos que, pela clareza de sua ação, não permitem essas nuances, que definem os rumos da história futura de um país. Foi assim com o nazismo na Alemanha, com o fascismo na Itália, com o franquismo na Espanha, com o salazarismo em Portugal, com a ocupação e o governo de Vichy na França, entre outros exemplos.

No caso do Brasil e de outros países latinoamericanos, esse momento foi o golpe militar e a instauração da ditadura militar em 1964. Diante da mobilização golpista dos anos prévios a 1964, da instauração da ditadura e da colocação em prática das suas políticas, não havia ambigüidade possível, nem a favor, nem contra. Tanto assim que praticamente todas as entidades empresariais, todos os partidos da direita, praticamente todos os órgãos da mídia – com exceção da Última Hora – pregavam o golpe, participando e promovendo o clima de desestabilização que levou à intervenção brutal das FAA, que rompeu com a democracia – em nome da defesa da democracia, como sempre -, apoiaram a instauração do regime de terror no Brasil.

Como se pode rever pelas reproduções das primeiras páginas dos jornais que circulam pela internet, todos – FSP, Estadão, O Globo, entre os que existiam naquela época e sobrevivem – se somaram à onda ditatorial, fizeram campanha com a Tradição, Família e Propriedade, com o Ibad, com a Embaixada dos EUA, com os setores mais direitistas do país. Apoiaram o golpe e as medidas repressivas brutais e aquelas que caracterizariam, no plano econômico e social à ditadura: intervenção em todos os sindicatos, arrocho salarial, prisão e condenação das lidreanças populares.

Instauraram a lua-de-mel que o grande empresariado nacional e estrangeiro queria: expansão da acumulação de capital centrada no consumo de luxo e na exportação, com arrocho salarial, propiciando os maiores lucros que tiveram os capitalistas no Brasil. A economia e a sociedade brasileira ganharam um rumo nitidamente conservador, elitistas, de exclusão social, de criminalização dos conflitos e das reivindicações democráticas, no marco da Doutrina de Segurança Nacional.

As famílias Frias, Mesquita, Marinho, entre outras, participaram ativamente, no momento mais determinante da história brasileira, do lado da ditadura e não na defesa da democracia. Acobertaram a repressão, seja publicando as versões mentirosas da ditadura sobre a prisão, a tortura, o assassinato dos opositores, como também – no caso da FSP -, emprestando carros da empresa para acobertar ações criminais os órgãos repressivos da ditadura. (O livro de Beatriz Kushnir, “Os cães de guarda”, da Editora Boitempo, relata com detalhes esse episódio e outros do papel da mídia em conivência e apoio à ditadura militar.)

No momento mais importante da história brasileira, a mídia monopolista esteve do lado da ditadura, contra a democracia. Querem agora usar processos feitos pela ditadura militar como se provassem algo contra os que lutaram contra ela e foram presos e torturados. É como se se usassem dados do nazismo sobre judeus, comunistas e ciganos vitimas dos campos de concentração. É como se se usassem dados do fascismo italiano a respeito dos membros da resistência italiana. É como se se usassem dados do fraquismo sobre o comportamento dos republicanos, como Garcia Lorca, presos e seviciados pelo regime. É como se se usasse os processos do governo de Vichy como testemunha contra os resistentes franceses.

Aqueles que participaram do golpe e da ditadura foram agraciados com a anistia feita pela ditadura, para limpar suas responsabilidades. Assim não houve processo contra o empréstimo de viaturas pela FSP à Operação Bandeirantes. O silêncio da família Frias diante da acusações públicas, apoiadas em provas irrefutáveis, é uma confissão de culpa.

Estamos próximos de termos uma presidente mulher, que participou da resistência à ditadura e que foi torturada pelos agentes do regime de terror instaurado no país, com o apoio da mídia monopolista. Parece-lhes insuportável moralmente e de fato o é. A figura de Dilma é para eles uma acusação permanente, pela dignidade que ela representa, pela sua trajetória, pelos valores que ela representa.

Onde estava cada um em 1964? Essa a questão chave para definir quem é quem na democracia brasileira.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DILMA LÁ: SEM MEDO DE SER FELIZ

Alguns momentos são emblemáticos. Não apenas pelo que representam em si, no instante e no contexto em que acontecem, mas por continuarem vivos em nossas vidas, como faróis que além de indicar o caminho, dão sentido ao caminhar. A campanha do LULA LÁ, em 2010 é DILMA LÁ, com uma única e benfazeja diferença, DILMA VAI ESTAR LÁ a partir de 1º de janeiro de 2011, já o "candidato mentiroso" pega o bonde para a Esquecelândia de onde nunca mais retornará. Já vai tarde.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

VAMOS FALAR DA LUZ E DEIXAR AS TREVAS PARA OS TUCANOS INCOMPETENTES E SEUS ALIADOS



OS NÚMEROS DO GOVERNO LULA DÃO UMA LAVADA NO PSDB, SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER, OU QUEM NÃO PODE, PORQUE A MÍDIA NÃO DÁ TEMPO E NÃO DIVULGA. POR ISSO CABE A NÓS CHEGARMOS A ESSES, QUE AINDA ESTÃO NAS TREVAS, COM AS LUZES DO NOVO BRASIL. 

BALANÇO GOVERNO LULA X GOVERNO FHC

O Brasil vive um grande momento. Há mais de sete anos, o país cresce, distribui renda, controla a inflação, aumenta a oferta de crédito. Tudo isso aliado a uma vigorosa política social.

Os indicadores econômicos e sociais que elencamos abaixo comprovam que a população está vivendo melhor, com mais comida na mesa, maior poder de consumo e mais oportunidade de crescer na vida, com trabalho e renda em alta.

Dilma é a única garantia de que o país continuará nesse caminho de crescimento econômico, distribuição de renda e redução das desigualdades iniciado pelo presidente Lula.

Para o Brasil Seguir Mudando, vote 13, vote Dilma!


Economia

Salário Mínimo – o salário mínimo passou de R$ 200,0 em 2002 para R$ 510,0 em 2010. Na comparação com o dólar, passou de US$ 81,0 para US$ 288,0 no mesmo período. O poder de compra do mínimo subiu de 1,4 cestas básicas em jan/03, para 2,4 cestas básicas em jul/10.

Emprego Formal – o Governo Lula gerou 14,7 milhões de empregos (jan/03 a set/10), enquanto o Governo FHC (1995 a 2002) criou apenas 5,0 milhões de empregos. Pela primeira vez, o Brasil tem mais empregos formais do que informais.

Taxa de desemprego – em 2002, a taxa de desemprego era 9,2%. Em set/10, chegou a 6,2%, a menor taxa desde o início da medição pelo IBGE.

Inflação – a inflação baixou de 12,53% a.a., em 2002, para 4,31% a.a. em 2009.

Exportações – subiram de US$ 60,3 bilhões, em 2002, para US$ 152,9 em 2009.

Reservas internacionais – passaram de US$ 38,0 bilhões em 2002 para US$ 275,0 bilhões em 2010.

Dívida com o FMI – FHC entregou o governo com uma dívida acumulada de US$ 20,8 bilhões, em 2002. O Governo Lula quitou toda a dívida em 2005, e, hoje, é credor externo, tendo emprestado US$ 10,0 bilhões ao FMI em 2009.

Investimento Público (Governo Federal e estatais) – a taxa de investimento passou de 1,4% do PIB em 2003, para 3,2% do PIB (abr/10).

Risco Brasil – teve pico de 1.439 pontos base em 2002. Com o Governo Lula, chegou a 206 pontos em set/10.

Dívida pública líquida – a razão da dívida pública sobre o PIB estava em 60,6% em 2002, último ano do Governo FHC. Com o Governo Lula, esta razão caiu para 41,4%.


Agricultura

Safra de grãos – em 2002, foram colhidas 97,7 milhões de toneladas de grãos. Já em 2010, são 148 milhões de toneladas – a maior safra da história.

Pronaf – o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar destinou, na safra 2002/2003, R$ 2,4 bilhões para os pequenos produtores brasileiros. Na safra 2010/2011, esse valor subiu para R$ 16,0 bilhões.

Programa de Aquisição de Alimentos – com o programa, o Estado compra diretamente a produção de 92.642 pequenos agricultores brasileiros, dando segurança à agricultura familiar. O programa não existia no Governo FHC.

Eletrificação Rural – o Programa Luz no Campo, de FHC e Serra, realizou 290,7 mil ligações de energia elétrica no campo brasileiro. Já o Luz Para Todos, de Lula e Dilma, já acumula 2,5 milhões de ligações.

Reforma agrária – no Governo Lula, foram incorporados 46,7 milhões de hectares no Programa de Reforma Agrária, beneficiando 574.609 famílias, com a criação de 3.348 assentamentos. Até então, havia pouco mais de 330 mil famílias assentadas.


Desenvolvimento Social

Estrutura social – em 2002, 44,7% da população brasileira era pobre, ou seja, tinha renda per capita mensal de até meio salário mínimo. Em 2009, somente 29,7% da população era considerada pobre. Isso significa que 27,9 milhões de pessoas superaram a pobreza entre 2003 e 2009. E 35,7 milhões de pessoas ascenderam às classes AB e C. Pela primeira vez na história, a classe média é maioria no país.

Desigualdade de renda – o Índice de Gini, que mede a desigualdade de renda, caiu de 0,587, em 2002, para 0,539 em 2009. Quanto mais próximo de 1,0, mais desigualdade, quanto mais próximo de zero, menos desigualdade.

Índice de Desenvolvimento Humano – subiu de 0,790 para 0,813 em 2009. Quanto mais próximo de 1,0, melhor a qualidade de vida da população.

Programas de transferência de renda – a soma de todos os programas de transferência de renda do Governo FHC no ano de 2002 é de R$ 2,3 bilhões. O Bolsa Família, em 2010, soma recursos de R$ 14,7 bilhões.

Benefício de Prestação Continuada (BPC) – o BPC, que atende idosos e pessoas com deficiência, chegava a apenas 1,6 milhão de pessoas em 2002, com recursos de R$ 3,4 bilhões. Hoje, o programa possui mais de 3,3 milhões de beneficiários, com recursos de R$ 20,1 bilhões.

Equipamentos sociais – já são quase 7 mil Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que são a porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social, criado pelo Governo Lula. No Governo FHC, não havia CRAS nenhum.

Restaurante popular – não existia nenhum restaurante popular no Governo FHC. Com Lula e Dilma, 89 já estão em funcionamento.

Liderança mundial no combate à fome – o Brasil ficou no topo do ranking dos países em desenvolvimento na luta contra a fome, elaborado pela ONG Action Aid, pelo 2º ano consecutivo.


Saúde

Desnutrição infantil ¬– caiu 61%, passando de 12,5% em 2003, para 4,8% em 2008.

Taxa de mortalidade infantil – caiu de 24,3 mortes por mil nascidos vivos em 2002, para 19,3 por mil em 2007.

Saúde da Família – em 2002, 4.163 municípios eram atendidos por 16.734 equipes. Já em 2010, 5.275 municípios são atendidos por 31.500 equipes.

Agentes comunitários de saúde – eram 175.463 agentes em 5.076 municípios em 2002. Hoje, são 243.022 agentes em 5.364 municípios.

Equipes de saúde bucal – eram 4.261 em 2002. Hoje, são 20.103 equipes de saúde bucal, que cobrem quase metade da população brasileira.

Serviços de reabilitação – os recursos do Ministério da Saúde destinados ao atendimento de pessoas com deficiência saltou de R$ 129,6 milhões em 2002, para R$ 538,4 milhões em 2009.

SAMU 192 – Hoje, 1.437 municípios são atendidos pelo SAMU, que não existia antes do Governo Lula. São 1.956 ambulâncias que correm o Brasil atendendo casos de urgência.

Assistência farmacêutica – os recursos do Ministério da Saúde destinados para a distribuição de medicamentos no SUS passou de R$ 660,16 milhões em 2002 para R$ 2,36 bilhões em 2010.


Educação

Analfabetismo – a taxa de analfabetismo no Brasil caiu de 11,9% da população, em 2002, para 9,6% em 2009.

Ensino Técnico – o número de escolas técnicas cresceu 2 vezes e meia com o Governo Lula. Até o final de 2010, estarão funcionando 214 novas escolas. Serra e FHC só fizeram 11 escolas.

Prouni – com o Prouni, 748,7 mil jovens de baixa renda receberam bolsas de estudos para entrar no ensino superior. Com FHC e Serra, o Prouni não existia.

Universidades Federais – Lula e Dilma criaram 15 novas universidades e, até o final de 2010, terão inaugurado 124 novos campi, a maioria pelo interior do país. Serra e FHC só criaram 1 universidade, em função da criação do Estado de Tocantins.

Matrículas no ensino superior – o número de matrículas no ensino superior cresceu 63% entre 2003 e 2009, passando de 3,94 milhões para 6,44 milhões.

Educação especial – o número de salas de aula com recursos multifuncionais para atender alunos com deficiência passou de 250 em 2005 para 10.000 em 2009.

Orçamento do MEC – o orçamento total do MEC no Governo FHC (1995-2002) foi de R$ 214,8 bilhões. Já no Governo Lula (2002-2010), os recursos destinados ao Ministério somam R$ 317,2 bilhões.

Alunos inscritos no ENEM – no Governo FHC, 4,35 milhões de estudantes prestaram a prova do ENEM. Com o Governo Lula, a prova passou a ser utilizada como porta de entrada do Prouni e das Universidades Federais. Com isso, o número de estudantes que fizeram a prova foi para 21,93 milhões (2003-2009).

Alimentação escolar – o número de estudantes que recebem alimentação na escola saltou de 36,9 milhões, em 2002, para 47,0 milhões em 2009.


Segurança Pública

Investimentos federais – os recursos destinados para a Segurança Pública pelo Governo Federal eram de R$ 906,9 milhões em 2002, último ano do Governo FHC. Em 2010, último ano do Governo Lula, serão mais de R$ 3,3 bilhões.


Política urbana

Investimentos em Habitação – os recursos aplicados em habitação eram R$ 7,0 bilhões em 2002. Em 2009, foram R$ 63,3 bilhões.

Minha Casa, Minha Vida – o Governo Lula criou o Minha Casa, Minha Vida, que vai construir 1 milhão de moradias – a maior parte destinada para a população mais pobre. No Governo FHC, não existia nenhum grande programa de habitação popular.