sexta-feira, 29 de outubro de 2010

BENTO XVI (ANTIGO CARDEAL RATZINGER), O PAPA DA INTOLERÂNCIA E DO ATRASO. OPS, GENTE, DESCULPE MAS NÃO ESTOU SENDO JUSTO, COM PEDÓFILOS, POR EXEMPLO, ELE É BASTANTE TOLERANTE.



A BALA DE PRATA PÚRPURA TRAZ A MÁCULA DA PEDOFILIA 

"Ele me fez sentar na cadeira onde sentou Galileo Galilei, no famoso edifício, ao lado do Vaticano, do Santo Ofício e da antiga Santa Inquisição. Foi meu "inquisidor", por mais de três horas..." 
(Leonardo Boff, sobre o seu encontro, em 1985, com o Papa Bento XVI, então o temível cardeal Ratzinger, determinado a destruir a igreja da Teologia da Libertação; Istoé, maio 2010). Logo após esse encontro, aconselhado pelo Cardeal, o Papa João Paulo II impôs o silêncio obsequioso a Boff. O inquiridor cumpriu sua missão "sagrada": calar, destruir, perseguir e desmembrar a teologia da libertação e sua  preferência pelos pobres. Que não é, com toda a certeza a preferência do ex-presidente do Banco do Vaticano.

Complacência com pedófilos na alta cúpula da Igreja sonega ao Vaticano autoridade moral sobre o voto cristão: 55% dos católicos brasileiros votam em Dilma e ignoram a aliança entre a extrema direita religiosa, política e midiática travestida em pacto anti-aborto, envelopada com ares de súmula do Santo Ofício, hoje, na primeira página da Folha. O Vaticano encralacrado no celibato pedófilo até hoje não subscreveu a Carta dos Direitos Humanos da ONU, sob o pretexto de que ela não faz nenhuma referência a Deus e retirou seu apoio à Unicef, que defende o uso de preservativo para combater a aids e o planejamento familiar. A mesma ala da Igreja encastelada na Opus Dei, que agora apoia Serra, abençoou Salazar, em Portugal; Franco, na Espanha; Pinochet, no Chile; Videla, na Argentina e o Golpe de 64.

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